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Legacy : Legacy, um formato em crescimento
em 1/18/2010 12:00:00 PM

Este artigo irá ser o primeiro desta semana dedicada ao Legacy e tem como objectivo uma leve introdução ao formato e uma análise aos decks do metagame actual elaborado pelo Daniel Faria e João Nogueira.



O Daniel Faria é o actual nº3 do ranking nacional de Legacy, participou em cerca de 25 torneios sancionados entre os quais as Ligas Legacy da loja Gárgula nas quais foi vencedor por duas vezes e ficou em 3º lugar numa terceira.

Por outro lado, o João Nogueira é um jogador que se dedica exclusivamente ao formato Legacy e que foi uma das revelações da temporada de 2009, tendo obtido bons resultados nas últimas Ligas Legacy, inclusive um 2º lugar.
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Legacy, um formato em crescimento por João Nogueira e Daniel Faria



















Introdução











Quando falamos em Legacy muitas pessoas pensam num formato obsoleto e ultra-caro.

Contudo Legacy não é mais caro do que qualquer outro formato, antes pelo contrário, a longo prazo torna-se mais barato. Primeiro porque a evolução do formato é lenta e o impacto dos novos sets é geralmente pequeno, e depois porque o número de cartas mais jogadas (os staples) é relativamente pequeno, fazendo com que os decks do mesmo tipo sejam em grande parte intermutáveis (por exemplo, quase todos os decks azuis jogam com a famosa Force of Will e a grande maioria joga com Brainstorm e Daze). Assim, uma vez ultrapassado o custo inicial para adquirir os staples do formato, Legacy requer muito pouco investimento.





Por outro lado, Legacy proporciona a quem joga experiências incriveis como ganhar jogos ao primeiro turno com decks de combo como Belcher, ganhar vida ilimitada com o deck Idiot Life, ou simplesmente jogar com spells clássicos que definiram a história inicial do Magic: the Gathering, como Force of Will ou Swords to Plowshares. Tudo isto num formato muito equilibrado, em que quase qualquer tipo de estratégia tem hipótese de vencer, e em que há decks para agradar a qualquer jogador.

Devido a estes factores, o formato de Legacy tem assistido a um grande aumento de popularidade ao longo dos últimos dois anos, que não passou ao lado de Portugal. Organizadores pioneiros em diversas localidades do país têm feito por fomentar este formato, sendo de realçar iniciativas como as Ligas de Legacy da loja Gárgula lançadas por Rui Casas-Novas em colaboração com o Paulo Oliveira, que juntaram a comunidade de Legacy da grande Lisboa com a comunidade de Ponte de Sôr.

O crescendo de popularidade do Legacy finalmente mereceu reconhecimento do formato por parte da Wizards of the Coast, que decidiu realizar dois Grand Prix de Legacy este ano, um dos quais, pela primeira vez, na Europa. De facto, é mesmo ali ao lado em Madrid, no final de Fevereiro (27 e 28 ), pelo que vale bem apena aproveitar a oportunidade para ir à pátria dos nuestros hermanos para, quem sabe, conquistar o título de campeão do GP.



Para os que ainda não conhecem Legacy digo que experimentem pois quando o fizerem, e se o fizerem a tempo, de certeza que vão querer ir a Madrid!



















O Metagame









Devido ao enorme número de decks e de cartas do formato de Legacy, o metagame não é tão globalizado como em Standard ou Extended, sendo essencial conhecer o ambiente do local onde se joga.

No entanto, há algumas tendências a nível global, e num evento de grande dimensão e de nível profissional como será o GP Madrid, é possível antecipar o metagame. Assim, para que possam ter algum contacto com os decks de Legacy e as estratégias que envolvem deixo aqui algumas explicações e referências relativas aos decks mais bem sucedidos do formato, e que podem esperar defrontar em Madrid.













CounterTop : Caracterizados por utilizarem a combinação defensiva de Counterbalance e Sensei’s Divining Top, e geralmente Tarmogoyf como condição de vitória, os decks CounterTop evoluiram e diversificaram-se a partir do tradicional arquétipo Threshold. Há inúmeras de versões de CounterTop, que vão do aggro-control até ao quase puro control, e variam entre 2 e 5 cores, mas muitas das cartas são comuns a todas as versões. Como um todo, este será sem dúvida o arquétipo mais comum no GP, uma vez que é favorecido por muitos dos jogadores profissionais.

Uma versão recente deste arquétipo e que tem tido resultados muito bons é o deck Supreme Blue, que consideramos um dos melhores do formato e um dos mais adequados para Madrid, dado o recente aumento de popularidade de estratégias aggro.







Supreme Blue:



4 Counterbalance

4 aze

4 Force of Will

2 Trygon Predator

4 Rhox War Monk

4 Tarmogoyf

2 Volcanic Island

2 Island

4 Polluted Delta

4 Flooded Strand

4 Tundra

4 Tropical Island

4 Sensei’s Divining Top

4 Brainstorm

3 Ponder

4 Swords to Plowshares

3 Firespout





Sideboard :



3 Vendilion Clique

2 Ravenous Trap

3 Tormod’s Crypt

3 Krosan Grip

2 Red Elemental Blast

2 Hydroblast



















Zoo : O lançamento recente de Wild Nacatl e Qasali Pridemage teve um forte impacto em Legacy, permitindo a decks de puro aggro como Zoo desafiar a hegemonia dos decks de CounterTop. Desde então, este arquétipo tem vindo a crescer em popularidade, forçando os decks mais defensivos a preparar-se ou serem atropelados pela sua ofensiva. A versão mais popular e mais bem sucedida de Zoo é o Naya Zoo, que podem esperar em grande quantidade em Madrid, pois há sempre muitos jogadores a optar por decks deste estilo.







Naya Zoo:



2 Figure of Destiny

4 Grim Lavamancer

4 Kird Ape

2 Knight of the Reliquary

4 Qasali Pridemage

4 Tarmogoyf

4 Wild Nacatl

2 Sylvan Library

4 Lightning Bolt

2 Lightning Helix

4 Path to Exile

4 Chain Lightning

1 Forest

1 Mountain

1 Plains

2 Arid Mesa

2 Horizon Canopy

2 Plateau

1 Savannah

3 Taiga

3 Windswept Heath

4 Wooded Foothills





Sideboard:



3 Tormod’s Crypt

2 Krosan Grip

1 Price of Progress

3 Ravenous Trap

2 Red Elemental Blast

2 Umezawa’s Jitte

2 Gaddock Teeg



















Merfolk : Centrado na tribo de Merfolk, este arquétipo ganhou um novo vigor com os blocos de Lorwyn e Shadowmoor, passando de uma escolha de metagame para vencer decks azuis a um competidor genuino capaz de ganhar torneios independentemente do metagame. Apesar dos elementos de controlo (como Force of Will e Daze), não se deixem enganar: este é um deck altamente orientado para o aggro e assume esse papel na maioria dos seus matchups. O seu matchup geralmente favorável contra CounterTop fará certamente deste arquétipo uma escolha popular para Madrid.







Merfolks:



4 Cursecatcher

4 Lord of Atlantis

3 Merfolk Sovereign

4 Merrow Reejerey

4 Silvergill Adept

3 Wake Thrasher

4 aze

4 Force of Will

4 Standstill

4 Aether Vial

2 Umezawa’s Jitte

12 Island

4 Mutavault

4 Wasteland





Sideboard:



3 Blue Elemental Blast

3 Submerge

3 Mind Harness

2 Relic of Progenitus

2 Tormod’s Crypt

2 Propaganda

















Canadian Threshold: É considerado por muitos um dos melhores decks do formato, tendo matchups favoráveis ou pelo menos neutros contra a maioria dos decks. Caracteriza-se pela sua estratégia orientada para tempo, em que o plano de jogo é atrasar o desenvolvimento do adversário com disrupção de mana (Wasteland e Stifle) e counterspells enquanto um Nimble Mongoose ou Tarmogoyf vão dando conta do oponente em suaves prestações, e se necessário terminar o serviço com Lightning Bolt ou Fire / Ice. Antevejo que será menos jogado do que CounterTop ou Merfolk, mas ainda assim uma escolha popular.







Canadian Threshold:



4 Spell Snare

4 Stifle

4 Force of Will

4 aze

4 Ponder

4 Brainstorm

4 Fire / Ice

4 Lightning Bolt

1 Spell Pierce

1 Wipe Away

4 Tarmogoyf

4 Nimble Mongoose

3 Polluted Delta

4 Misty Rainforest

3 Tropical Island

3 Volcanic Island

1 Island

4 Wasteland





Sideboard:



3 Krosan Grip

1 Price of Progress

2 isrupt

4 Submerge

4 Pyroblast

1 ivert



















Ichorid / Dredge : Este deck de aggro-combo, nascido em Ravnica com a mecânica Dredge é um dos mais rápidos e consistentes do formato, sendo o sideboard anti-cemitério o único motivo pelo qual este deck não domina completamente o formato. Todavia, o recente lançamento de Bloodghast levou a uma evolução neste arquétipo, Next Level Dredge, que é mais resiliente a ódio anti-cemitério pois tem um plano aggro mais forte. Além disso, a possibilidade de reanimar Iona, tornou o deck ainda mais consistente. Sem dúvida um deck para o qual se devem preparar.







Next Level Dredge:





1 Gemstone Mine

4 City of Brass

4 Cephalid Coliseum

2 akmor Salvage

4 Undiscovered Paradise

4 Stinkweed Imp

1 Flame-Kin Zealot

3 Ichorid

4 Putrid Imp

2 Golgari Thug

4 Golgari Grave-Troll

4 Narcomoeba

1 Sphinx of Lost Truths

4 Bloodghast

4 Cabal Therapy

4 Bridge from Below

3 read Return

3 Breakthrough

4 Careful Study





Sideboard:



3 Ancient Grudge

1 Ancestor’s Chosen

2 Sadistic Hypnotist

4 uress

4 Chain of Vapor

1 Platinum Angel



















Dreadstill : É um deck de aggro-control que utiliza Phyrexian Dreadnought como condição de vitória, recorrendo a Stifle ou Trickbind para dar a volta ao drawback do bichinho. O pequenino ganha sozinho muitos jogos, e o resto do deck inclui as melhores cartas de controlo, como Standstill e Counterbalance, fazendo deste outro dos melhores decks do formato.





Dreadstill:



4 Flooded Strand

2 Polluted Delta

3 Tropical Island

2 Volcanic Island

3 Island

4 Wasteland

3 Mishra’s Factory

4 Tarmogoyf

3 Phyrexian Dreadnought

2 Trinket Mage

4 Force of Will

4 Brainstorm

4 Stifle

1 Trickbind

3 aze

2 Engineered Explosives

4 Counterbalance

2 Sensei’s Divining Top

3 Standstill

3 Fire / Ice





Sideboard:



4 Blue Elemental Blast

3 Krosan Grip

3 Firespout

2 Pyroblast

1 Relic of Progenitus

1 Tormod’s Crypt

1 Sower of Temptation

















ANT : Ad Nauseam mudou legacy, vindo a ocupar um papel central nos decks de storm do formato (quer a versão Fetchland Tendrils, quer a versão TPS). A conjugação de aceleração de mana (Dark ritual, Cabal Ritual, Lion’s Eye Diamond, Lotus Petal) com tutores fortíssimos (Infernal Tutor e Mystical Tutor) e spells protectivos (Orim’s Chant e Duress) e uma carta que sozinha ganha o jogo (Ad Nauseam) faz deste arquétipo sem dúvido o melhor deck de combo de Legacy e um dos melhores decks no geral. É um matchup que devem treinar, pois será sem dúvida um deck que podem apanhar pela frente, e é muito dificil bate-lo.





ANT:



1 Scrubland

1 Island

1 Swamp

1 Tundra

1 Polluted Delta

2 Underground Sea

3 Marsh Flats

4 Flooded Strand

4 Chrome Mox

4 Lion’s Eye Diamond

4 Lotus Petal

2 Ad Nauseam

4 Brainstorm

3 Cabal Ritual

4 Orim’s Chant

4 ark Ritual

4 Mystical Tutor

1 Chain of Vapor

1 Tendrils of Agony

3 Infernal Tutor

1 Ill-Gotten Gains

3 Ponder

4 uress





Sideboard:



2 Angel’s Grace

1 Silence

1 Wipe Away

1 Tendrils of Agony

3 Echoing Truth

2 Hurkyl’s Recall

1 Brain Freeze

1 Extirpate

1 Bitter Ordeal

2 Disenchant



















Goblins:

Há uns anos era o deck mais dominante do formato, levando mesmo Chris Pikula a incluir Engineered Plague de base no seu famoso deck Deadguy Ale. Actualmente foi ultrapassado por Zoo como deck de aggro mais popular, mas é ainda um dos decks mais potentes do formato, e certamente o deck aggro mais resiliente do formato, graças à capacidade de recuperação que lhe dão a Goblin Matron e o Goblin Ringleader. A versão mais popular e mais bem sucedida recentemente utiliza preto além de vermelho para jogar com Warren Weirding e Wort, Boggart Auntie. O splash verde para acesso a Krosan Grip no sideboard é também comum.







Goblins:



4 Arid Mesa

2 Scalding Tarn

1 Wooded Foothills

1 Bloodstained Mire

2 Badlands

1 Taiga

5 Mountain

2 Rishadan Port

4 Wasteland

2 Relic of Progenitus

4 Aether Vial

4 Goblin Lackey

4 Goblin Piledriver

1 Tin Street Hooligan

1 Stingscourger

3 Warren Weirding

3 Gempalm Incinerator

4 Goblin Warchief

3 Goblin Matron

2 Goblin Chieftain

4 Goblin Ringleader

1 Wort, Boggart Auntie

2 Siege-Gang Commander





Sideboard:



4 Chalice of the Void

3 Pyroblast

3 Pyrokinesis

3 Krosan Grip

2 Tormod’s Crypt













Outros decks estabelecidos: Entre os inúmeros decks de Legacy, vale a pena referir os mais competitivos: Landstill, que apesar de ter vindo a perder popularidade é ainda o melhor deck de puro control do formato; as variedades de Bant Survival e Bant Natural Order que têm tido bastante sucesso recentemente; os sempre populares decks centrados em preto e verde Dead Eva e Rock; os decks de dano directo Burn e Goyf Sligh que são boas alternativas ao Zoo; os decks centrados em Life from the Loam, Aggro Loam e Land deck; os decks de combo Enchantress, Belcher e Solidarity; os decks de Elfos aggro ou combo; e os decks Stompy (Dragon, Faerie e Spawn) e Stax (Angel) que jogam com Chalice of the Void e Trinisphere para negar a estratégia da maioria dos decks do formato.













Decks novos a estar a atento: Desde o desbanimento de Entomb, em Setembro passado, o deck de Reanimate tem vindo a conquistar alguns Top 8 em torneios de grande dimensão, sendo um deck muitíssimo rápido e consistente com uma lista já bem estabelecida; o seu matchup fraco contra CounterTop torna-o uma má escolha para Madrid, mas ainda assim é um deck que devem estar preparados para enfrentar, uma vez que ver uma Iona, Shield of Emeria na mesa ao turno 1 ou 2 não é nada engraçado. Menos estabelecidas estão as listas de Hexmage - Dark Depths, e por esse mesmo motivo é mais dificil saber o que esperar deste combo, mas uma vez mais convém estarem preparados para o enfrentar. Outra novidade é o deck de Dream Halls, que tem conquistado alguns resultados impressionantes recentemente, e tem o aspecto interessante de ter diversas condições de vitória, o que torna mais dificil jogar contra ele.





















Deck que sugerimos: Dragon Stompy. Este é um deck feito para o metagame de um GP de Legacy, em que se esperam muitos decks de CounterTop e muitos decks dependentes de terrenos não básicos, e além do mais, para quem é novo no formato é um deck bastante barato de fazer. O deck tem um plano de jogo diferente do normal, incluindo diversas cartas que negam o jogo do oponente como Chalice of the Void,Trinisphere, Magus of the Moon e Blood Moon, e que normalmente são jogadas ao primeiro turno, seguindo-se uma criatura grande para beadown. Este deck fez top 8 no GP de Legacy do ano passado, e tem todas as condições para fazer top 8 novamente.







Dragon Stompy:





4 Trinisphere

4 Ancient Tomb

4 City of Traitors

11 Mountain

4 Arc-Slogger

4 Gathan Raiders

4 Magus of the Moon

4 Rakdos Pit Dragon

4 Simian Spirit Guide

3 Taurean Mauler

2 Blood Moon

4 Chalice of the Void

4 Chrome Mox

4 Seething Song





Sideboard:



1 Pithing Needle

4 Boil

1 Blood Moon

3 Powder Keg

4 Pyroclasm

2 Umezawa’s Jitte





E com esta análise do metagame e com esta sugestão de deck para Madrid o nosso artigo chega ao fim.

Esperamos ter despertado o interesse para o Legacy a muitos dos que não conheciam o formato, e ter dado informações úteis a quem quer começar a jogar e a quem vai ao GP Madrid – e se for esse o caso, encontramo-nos lá!



João Nogueira e Daniel Faria


DoomBringer


De: pois de ti, mais nada!
1/21/2010 1:53:48 AM
re
Vá, no fundo o Sr. Paulo quer é miminhos, pronto pronto...

Morningstar

De: Portela LRS
1/20/2010 5:56:58 PM
re: pezudo
Como bem citou o DoomBringer, podes ver que não me esqueci de referir o teu papel, pois sei bem que foi crucial para haver liga de Legacy.

Se calhar não leste foi com atenção

DoomBringer


De: pois de ti, mais nada!
1/20/2010 8:56:10 AM
re
sendo de realçar iniciativas como as Ligas de Legacy da loja Gárgula lançadas por Rui Casas-Novas em colaboração com o Paulo Oliveira, que juntaram a comunidade de Legacy da grande Lisboa com a comunidade de Ponte de Sôr.

Eu acho que ele não se esqueceu, parece-me a mim, não sei.

kasas


De: Odivelas
1/20/2010 12:26:19 AM
merito aos alentejanos
Paulo, jamais eu vou esquecer ou menosprezar o papel decisivo que a vossa presença representou e ainda representa no legacy nacional.
Espero que nunca esmoreçam e continuem a vir jogar! Abraço

PS. Mas vais ter q melhorar se queres lutar pela próxima liga hem
Alterado a 1/20/2010 12:26:41 AM por kasas

pezudo

De: ponte de sor
1/19/2010 11:29:08 PM
oi
vá lá que alguem se lembrou dum gajo que por acaso até ficou na 1ª e 2ª liga legacy em 2º lugar. mas os alentejanos ficam sempre esquecidos, não é amigo daniel faria??
E mais como disse e bem o amigo Destroyer se não fosse cá os alentejanos nunca tinha acontecido liga legacy nenhuma mas isso não interessa.
mas gostei do topico legacy...

daOne


De: Corroios
1/19/2010 5:37:45 PM
re
Tenho vindo a achar mais piada ao legacy, desde que comecei a jogar com Belcher e agora estou mais virado para o mono por questões de consistência.

Li o artigo e reparei que não fazem referência a nenhum mono , nem Pox, nem Suicide, nem Aggro :\ Acho que uma versão bem construída algures no meio destas 3 é bastante competitiva, e trás problemas à maioria dos decks que estão referidos no artigo.

Anyway, o artigo está muito bem estruturado e bem escrito, e realmente é importante cativar o pessoal a jogar legacy, para diversificar um pouco mais os torneios e para evitar que as cartas antigas q tanto adoramos caiam no esquecimento

BMBA

De: Fazendas de Almeirim
1/19/2010 1:43:55 PM
re:
Ao user tótó

é normal que não tenham mencionado sliver decks. Tambem não vão estar a falar dos decks todos existentes em Legacy visto que existem bastantes.



Gostei do artigo pá...continua






DoomBringer


De: pois de ti, mais nada!
1/19/2010 9:50:55 AM
re
Bom trabalho, dá gosto ler artigos assim.



hartigan

De: Granja do Ulmeiro
1/18/2010 10:57:40 PM
re
Boas!
Mas que artigo! Sim senhor! Eu de algum tempo para cá tenho tido vontade de jogar legacy e confesso que gostei de ver este artigo porque me informou do melhores decks e estratégias! Um must! Toda a gente que nao conheça bem este formato devia ler!
Parabéns aos autores

templario13


De: Lisboa
1/18/2010 10:16:57 PM
Awesome!
Topic!!

Muito completo, sim senhor! Faltam aí alguns decks e variantes importantes, mas yah, nunca da para por todos num só Artigo.

Eu próprio estou a apostar num ANT xD

Estão de parabéns pelo artigo
Responder

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