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antoniolc

De: Almeirim
12/23/2008 2:29:00 AM
[Standard] Tokens, Blightning & Planeswalkers
Após a rotação as perdas que se verificaram obrigaram a uma redução do número de decktypes exisitentes. Actualmente podemos contablizar cerca de 29 tipos de deck possiveis alguns deles ainda persistentes do antigo Standard.

Por esta altura os Magic: The Gathering States 2008 foi uma das principais competições que tem vindo a alimentar o formato com novas deck lists e difrentes versões de alguns decks nomeadamente tribais. Esta prova é conhecida pelo enorme número de jogadores que alberga distribui-se por 50 estados americanos e 10 provincias Canadianas, mais conhecidos pelos Champs.
O vencedor é priveligiado de acesso grátis a todos o torneios sancionados de Constructed que não exigiam rank realizados pelos organizadores do States em questão por um ano.



Nos top8 é evidenciada as presença das velhas conhecidas Faeries assim como de Mono Red Aggro, Reveillark entre outros.
Mas Shards of Alara não se mostrou reticente no que toca a novos decktypes, antes pelo contrario, houve uma intensificação de listas existentes algumas delas pouco exploradas até agora. A percentagem de cartas de SoA nessas listas pode não ser a maior mas foi um impulso necessario para o seu desenvolvimento e intensificação.

Muitas temáticas encontradas em focos de decks obriga-nos a ter uma percepção do que esperamos encontrar e tentar desenvolver respostas para pontos a que o baralho é mais susceptível ou explorar fragilidades dos outros baralhos face ao nosso.

Jund foi um shards que deu raizes a um decktype desenvolvido em função de pequenas criaturas: B/G/R Tokens. Sustém excelentes fontes de fichas principalmente Goblins. Estas criaturas representam uma especie inferiorizada em Jund e vivem numa constante luta pela sobrevivencia. São o principal alvo de habilidades como Devour e de custo adicionais como em Bone Splinters.

Os principais produtores de fichas são facilmente indentificaveis pois são comuns a muitos de decks que os usam na base da sua produção.

Bitterblossom, constitui uma carta-chave em Tokens e é absolutamente indispensavel;
Goblin Assault, tem um uso questionavel neste decktype, mas não deixa de ser um dos grandes produtores para habilidades que usem fichas;
Dragon Fodder, é uma das mágicas mais comuns e vai ser mais uma peça no puzzle;
Marsh Flitter, vai tirar partido das difrentes fichas distribuidas com uma boa margem de ataque;
Sprouting Thrinax, tem sempre lugar no mainboard;
Siege-Gang Commander, predita o potencial dos Goblins e ajuda a criar uma maior susceptibilidade por parte do oponente.



Decerto que o objectivo não é encher o campo dessas pequenas criaturas mas fazer delas uma base para a execução de difrentes habilidades activadas "obrigando-as" a dar o corpo ao manifesto.
Nantuko Husk, Furystoke Giant, Marsh Flitter, Siege-Gang Commander são algumas das cartas que reflectem o verdadeiro sentido das fichas. É em função destas criaturas que as fichas activam difrentes habilidades concentrando o seu poder num só.

Sendo o control muito comum dentro de Standard, este decktype tenta ir ao encontro das melhores soluções, eliminar alguns pontos mais susceptives que possam haver através de difrentes mágicas.
Firespout e Guttutal Response é a escolha mais acertada para lidar contra decks do tipo aggro/control. Fulcral sobretudo contra Faeries. No entanto o uso destas mágicas vai-se difrenciar indo ao encontro de dois decks distintos predominantes no formato:

Firespout para White Weenie e diversos agro decks.

Guttural Response em função de baralhos do tipo Quick´n Toast e outras formas de control.

Necrogenesis também pode ser visto como um bom plano de Sideboard porque além de criar fichas fragiliza cartas que envolvam tacticas de cemiterio com Reveillark, por exemplo.



Sarkhan Vol marca este decktype pela função polivalente que trás e do seu forte impacto no jogo e pela sinergia das suas habilidades com o foco do próprio deck. Destaca-se sobretudo devido à sua capacidade de dinamizar as criaturas à sua volta.

+1: As criaturas que você controla recebem +1/+1 e ganham ímpeto até o final do turno.
O facto de conseguir-mos a partir de uma mágica ou habilidade colocar duas ou mais criaturas faz com que esta habilidade propolcione estas, oferecendo-nos uma boa margem de ataque.

-2: Ganhe o controle da criatura alvo até o final do turno. Desvire aquela criatura. Ela ganha ímpeto até o final do turno.
Normalmente, usamos a criatura para um ataque evasivo, no entanto, activar habilidades como a de Nantuko Husk possiblita-nos a um melhor desfecho e muitas vezes acabar com essa criatura.

-6: Coloque em jogo cinco fichas de criatura vermelhas 4/4 do tipo Dragão com voar.
Claramente a mais abusada apesar da sua exceução não ser das mais simples. O seu uso vai depender da situação de jogo e da forma como o jogador decide jogar com seu planeswalker mas por diversas vezes marca a difrença.

Habilidades desencadeadas ajuda a tirar um maior partido das fichas sem maiores retrocessos.
Grave Pact e Hissing Iguanar são dois exemplos desencadeando as suas habilidades à medida que as fichas são eliminadas.
Grave Pact é um excelente recurso a partir do momento em que conseguimos ter uma média alta na produção de fichas. Assim, é normal ser usado ao lado de grandes produtores como Bitterblossom e num baralho focado muito mais numa grande margem de fichas o que torna a sua jogabilidade um pouco relativa.



A subsistencia deste tipo de deck contra mono red é boa sobretudo devido a cartas com persist e fichas espalhadas pelo campo que bloqueiam o jogo ao adversário. No entanto, existem algumas falhas sobretudo no que toca a criaturas com voar. Um mono red que use Demigod of Revenge e Hell’s Thunder dificulta bastante o nosso trabalho caso não tenhamos algo como Bitterblossom a equilibrar. Iremos de precisar de uma quantidade mais avultada de criaturas com voar e Marsh Flitter pode vir a ser uma boa ajuda. Mas para faze-lo de forma mais elabora, Snakeform pode ir ao encontro das nossas necessidades podendo-se ponderar de Sideboard.

Control é um grande inimigo, normalmente tem sempre resposta, Esper Charm para Bitterblossom, Remove Soul, entre outras, o que nos vai limitar bastante. Daí que Thoughtseize é dos nossos melhores aliados não só por obrigar o adversário a discartar como a intrepertar o seu jogo. Guttural Response é sempre algo a ir buscar a Sideboard. De certa forma, acho os match-ups contra control dificeis, não que seja completamente mau, mas nota-se alguma imperfeição. Exporar mais mágicas como Vexing Shusher, recorrer a Shriekmaw de forma a eliminar criaturas pejorativas como Rhox War Monk e Cloudtresher e a burn como Magma Spray e Incinerate capaz de lidar com Kitchen Finks e Mulldrifter, tudo criaturas usuais entre Cruel Control, Quick ´n Toast principais decks de control dentro de t2.

No geral, contra outros tipos de aggro tem bons resultados, mas às vezes a agressividade de alguns decks torna-se muito obstante como pode acontecer com White Weenie. Nessas situações, para além de Firespout, Pyroclasm pode vir a ser uma grande ajuda. Para antigir certas criaturas directamente, Eyeblight’s Ending é a opção mais comum ou então Profane Command. Naturalize é o mais eficaz contra encantamentos e artefactos obstruindo principalmente Oblivion Ring, Bitterblossom ou Loxodon Warhammer, dentro de uma diversidade de possiveis alvos.

É sem duvida um decktype a ser trabalhado em função do metagame. Consiste numa gestão de recursos constante em que temos que ter jogadas premeditadas e saber que respostas dar em partido das habilidades. Fazer com que seja um potencial para o formato não consiste só em grande número de ameaças mas desenvolver respostas à altura aos perigos mais comuns.

Por enquanto, BGR Tokens foi uma opção incomum entre os jogadores pelo que se nota que ainda está numa fase um pouco prematura.

State Championships 2008 - Virginia: http://www.deckcheck.net/deck.php?id=21316



Aggro constitui grande parte das decklists de Standard. Mono Red é um bom exemplo de tal mas com a chegada de SoA inseriu-se um novo tipo: B/R Aggro ou Blightning.
Blightning está entre as melhores comuns do seu bloco e vem dar uma nova chama ao B/R.
Tem muito em comum com o mono red normal mas a base preta da-lhe outra autonomia em pontos a que o vermelho pode não chegar.
Goblin Deathraiders, Mogg Fanatic, Stigma Lasher, Figure of Destiny, Demigod of Revenge e Fulminator Mage são algumas das criaturas mais regulares em Blightning.

A base preta traz-nos duas cartas essencias muitas vezes delineadas para o Sideboard:

Thoughtseize, essencial para "roubar" cartas muito evasivas;

Infest, rivaliza com os principais decks de aggro no formato.

Infest e Pyroclasm são duas bases fundamentais contra aggro e decisivas na obtenção de match-ups mais positivos. White Weenie, Tokens, Elves, Faeries, Melforks, Bant e tudo isso, idealizam alguns dos decks a que vamos ter necessidade de os usar.
Bitterblossom é uma opção de main, sustém a nossa superioridade númerica de forma a termos elementos dispensaveis a ataques ou igualizar o excercito do nosso oponente. Normalmente um deck com uma média 15-19 criaturas usa-a, porém, um baralho que tenha uma 19 para cima inutiliza esta carta.



O seu principal problema centra-se em Cruel Control, por exemplo. Esse é um deck que consegue responder muito bem a Blightning. Kitchen Finks concentra parte dos nossos problemas, pelo tempo que retém. Magma Spray é uma solução para remove-lo directamente; Puncture Blast usa o wither como arma ou opcionalmente Everlasting Torment; apesar de não conseguir evitar o persist, Deathmark desitengra-o facilmente e pode ser muito útil em outras situações.

Como control é um jogo que adopta uma táctica que por norma leva sempre o seu tempo, jogada por muitos turnos, Manabarbs faz com que as mágicas que o adversário joga tenham grandes recurpessões. Cruel Ultimatum, Cloudtresher, Cryptic Command, todas estas mágicas tipicas do Cruel Control, podem constituir uma forte fonte de dano. Spiteful Visions é outra solução de dano constante e como é caracteristico do control comprar por diversas vezes, consegue um bom "drawback" sempre à medida que o jogo vai evoluindo, e, apesar do dano, é sempre um draw adicional para nós que nos ajuda a destronar o adversário num espaço de tempo menor.



Em relação a outros decks de control, consegue ter bons match-ups, Hell’s Thunder é uma excelente fonte de dano e impossiblita o adversário de responder ataravés de um counter ao Unearth. Shriekmaw é importante visto que a maioria das criaturas que jogam em control não têm influencia de mana preta.
Vexing Susher é algo mais incomum entre este decktype mas reflecte muita utilidade e retém as respostas do adversário. A meu ver, deve-se dar alguma prioridade ao seu lugar em Sideboard, dependendo de baralho para baralho.

Resultados positivos contra aggro decks mas há-que sempre exagerar nas expectativas do baralho do adversário, ou seja, contar com todos os perigos possiveis incluindo Shriekmaw para perigos adjecentes e outras variantes. O wither é uma excelente forma de lidar contra muitos aggro sendo bom utilizar Puncture Blast de forma a fragilizar as criaturas do adversário e Stigma Lasher que impede grandes difrenças nos pontos de vida.

Existem decks que têm uma quantidade mais moderada de criaturas, outros que divergem numa maior quantidade de mágicas. Na generalidade, este é um tipo de deck que usufrui de muitas armas para lidar com difrentes advertencias de t2. Os seus match-ups são um podem ser relativos e depende da construção do baralho e da forma com traçamos o Sideboard.

Blightning foi a escolha de muitos jogadores para os States conta com top8 em Alabama, Colorado, Delaware, Iowa, Manitoba, Virginia, Massachusetts, Mississipi, New York, Rhode Island por aí fora.

States Championship – Alabama: www.deckcheck.net/deck.php?id=21074

States Championship - New York: www.deckcheck.net/deck.php?id=21566

Planeswalkers têm sido um tipo de carta que têm vindo a marcar o metagame, são como pequenos jogadores que lutam do nosso lado. Regra geral, um deck que use Planeswalkers não apresenta mais que dois ou menos e estes acabam por ter um uso monótono.
Mas como alguns de voces devem ser conhecedores, existe um novo decktype que concentra o poder destes feiticeiros - Planeswalkers. Têm tido um uso bastante positivo, contam com vitórias nos States de Missouri, Washington e Connecticut e difrentes tops8.

Ajani Vengeant, Garruk Wildspeaker, Chandra Nalaar, Elspeth e Knight-Errant estão no pódio dos mais usados seguido de poucos outros como Sarkhan Vol.

Como é um deck sobretudo de controlo, Kitchen Finks é quase sempre opção.
O removal é variado, mas o branco é a escolha mais indicada instruído de Oblivion Ring e Condemn. Dependendo das cores do deck os charm´s são muitas vezes hipoteses. Entre eles, Naya Charm, é o mais regular pela razão das suas três manas coloridas corresponderem às cores mais frequentes neste decktype, mas também revela uma certa versatilidade e deve ser visto como um bom trunfo pelas difrentes situações a que se pode contrapor.

Realm Razer ocupa muitas vezes o mainboard pela extrema utilidade que tem com Planeswalkers. Ao tirar os terrenos todos de campo, os Planeswalkers dão-nos autonomia com as suas habilidades activadas, às quais o oponente não pode responder devido ao corte no suporte de mana. Desta maneira, muitas vezes, a jogada de Realm Razer, na altura certa, prescreve um caminho para a vitória.
Devido ao tempo que é preciso para establecer o jogo, passo a passo, o uso de "Mana Ramp" é habitual, defenindo-se por Fertile Ground e Rampant Growth. Também ajudam a ter uma certa estabilidade na base de mana quando uma certa cor falha para a execução de uma mágica.



Para começar a atingir directamente o adversário, vamos ter que construir o jogo de uma forma calma e que leva o seu tempo. Tempo esse, que muitas vezes pode demasiado quando nos defrontamos contra um aggro. Para ter um bom desempenho este tipo de deck detem excelentes bases contra aggro: Wrath of God, é fulcral e é a melhor resposta contra esse tipo de deck seguindo-se a difrentes tipos de removal com os já referidos Firespout e Pyroclasm ou Incinerate, a melhor escolha entre o burn. Com esta base de suporte, os match-ups contra os difrentes aggros de t2 certamente serão muito positivos.

O que difrencia este decktype entre os outros de control é a sua autonomia e não procura vencer através de counters, mas de resposta directas. No entanto, os nossos Planeswalkers são um alvo de Negate, Glen Elendra Archmage e outros counters mais comuns. Nós podemos procurar responder através de Guttural Response ou Vexing Shusher. Pithing Needle pode ser a vir outro potencial problema, pelo que, devemos precaver com Naturalize e outras variantes.
Fulminator Mage é opção de Sideboard mas por outro lado, poderá vir a ser escolha dos adversários. Por muitas formas que haja para a destruir, a resposta da sua habilidade activada é quase inevitavel pelo que se deve ponderar antes de jogar algo como Fertile Ground.

Os match-ups contra control variam de baralho para baralho. Normalmente um deck que use poucas criaturas, planeswalkers em maioria a interagir com o jogo, e um maior arsenal em termos de mágicas são os que lidam melhor com o control. Se dispendermos de um certo número de mágicas para defender desempenho dos nossos planinautas iremos usufrir de algum controlo sobre jogo o que nos permite vir a ter uma certa vantagem sobre o nosso oponente.

Planeswalkers é um decktype que se apresenta bastante variado em si, capaz de adoptar difrentes tacticas e formas de jogo. Temos decks que usam uma mecanica aggro/control a outros que apetrecham um estilo muito mais controlado suportado por um determinado número de mágicas que lidam directamente com os difrentes perigos do metagame. Depois, existem os baralhos que tentam controlar o jogo através da jogada de Realm Razer com planeswalkers ao lado de forma a conseguir autonomia sem bases de mana.

Saiu com um balanço positivo dos States com aproximadamente dez top8 entre os quais conseguiu três primeiros lugares.

States Championship – Missouri: www.deckcheck.net/deck.php?id=21173

States Championship – Washington: www.deckcheck.net/deck.php?id=21299

Ao longo destes decktypes apresentados, podemos concluir que o removal e mágicas de sideboard são muito familiares entre eles: Firespout, Guttural Response, Pyroclasm, Vexing Shusher são exemplos das cartas que estão ligadas entre a estes tipos de deck.

Como já foi visto nos Worlds, Faeries continua a ser um deck que domina o ambiente. As cartas acima referidas são indicadas para jogar contra Faeries e a presença destas cartas vai ser decisivo nos match-ups contra esta tribal. Um simples Firespout pode acabar com o mar de Faeries, mas nada nos garante que o adversário não terá um Cryptic Command na mão para o interpelar. Como Faeries é um baralho que pode jogar no nosso turno devido ao flash, deixa sempre hipoteses em aberto para o adversário. Há-que ser metódico a jogar contra estas criaturas e tentar concentrar o máximo de resposta possiveis a este baralho ao mesmo tempo que vamos tentando desenvolver um jogo rápido e cauteloso.

Por fim, dou por concluida esta análise destes três novos decktypes emergentes de Standard e espero que venham a trazer mais e melhor ao formato rivalizando com Faeries, que prevalece dominando o ambiente criando uma certa monotonia.

Espero que tenham gostado de ler este artigo da mesma forma que eu gostei de o escrever.

Feliz Natal e Bom Ano Novo!

Até 2009, (apertem-se que vai ser um ano duro!)

AntónioLC

Alterado a 23-12-2008 16:21:54 por antoniolc

antoniolc


De: Almeirim
12/24/2008 4:04:29 PM
re
Tens razão. O problema foi que neste artigo ainda falava muito na onda dos States, e escapou-me esse detalhe, visto que essa ateração viu-se sobretudo nos Worlds.

Cumps

wilier

De: Porto
12/24/2008 1:30:01 PM
boas
O artigo esta engracado . No entanto algumas listas ja estao desactualizadas. exemplo blightning agora usa mesmo SGC e muito mais burn devido ao bw tokens e fadas claro.


gil_ferro


De: Maia
12/23/2008 10:04:13 PM
Cool!
Grande artigo, a começar pelo tamanho!
Gostei da interpretação que fizeste desses decks e acho que deu para mostrares a jogadores com menos conhecimentos do metagame actual alguns decks com possibilidades de dar cartas.

Espero ver mais artigos teus, valeu a pena perder 15min do meu tempo a ler este!

Abraço!

Sapoman


De: Mem Martins
12/23/2008 8:41:45 PM
Boas
Eu jogo de Blightning e tamb nao tenho tido maus resultados...mas agora vai aparecer ai um deck novo...que é capaz de ser uma surpresa total no formato...

Angus1992


De: Alenquer/Lisboa
12/23/2008 11:34:01 AM
bom artigo...
gostei bastante do artigo...

Eu jogo de tokens e tenho tido mtos bons resultados, uso uma carta q n mencinastes aí que me e mto util mercy killing, poe isto no sprouting thrinax ou num natunko husk...

gosto bastante pq tem mto modo de jogar e mto por onde escolher conforme o jogo!



tomas.a.m


De: FIgueira da foz
12/23/2008 11:08:20 AM
re
Adorei o artigo! Desdobraste standard e pusesaye-o de forma a que todos podeçem perceber. Não concordei com algumas coisas que disseste, mas no geral, gostei imenso.

Quero ainda acrescentar que já tentei jogar um deck de Jund parecido com o que mencionaste, e obtive bons resultados.

cumps
Responder

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