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UtilizadorResposta

WolfKid

Moderador
De: Leiria
6/21/2015 7:03:45 PM
BW Tokens em Modern
Boas pessoal!
Como pensei que já estava na altura de fazer um artigo, decidi fazer um sobre um dos meus decks preferidos de Modern: BW Tokens. Podem reconhecer a decklist de algum lado, porque recentemente publiquei-a aqui: www.magictuga.com/topico.asp?topico=175353

O início

Esta minha ideia começou há cerca de dois anos, quando eu ainda jogava maioritariamente de UWR em Modern. Na altura esse era o único deck que eu tinha, mas já estava com ideias de montar outro, desta vez low budget. Pesquisei vários decks na net e um dos que me despertou a atenção foi BW Tokens. Na altura achei o deck interessante, por ser semelhante a um com o qual eu cheguei a jogar em Standard, na época de Dark Ascension. Como tinha a maior parte das cartas decidi que era uma boa aposta montá-lo. Mas a lista tinha também Thoughtseize e Inquisition of Kozilek, cartas que na altura eu não possuía e o valor no mercado estava bastante superior ao atual. Faltava-me também meia dúzia de comuns e incomuns de baixo custo, mas na altura deixei o projeto em standby.

Pouco mais tarde, Theros saiu e trouxe consigo uma das cartas pelas quais eu mais aguardava: Thoughtseize! Seria de facto a altura ideal para eu começar a montar o deck, mas na altura eu estava um pouco distante do Magic. No entanto, cheguei a adquirir o playset de Thoughtseize nessa altura. Assim, mais uma vez, coloquei o projeto de lado.

Então, há cerca de um ano, saiu o primeiro Modern Event Deck: March of the Multitudes – um deck BW Tokens, pelo qual eu ansiava! Escusado será dizer que aproveitei a oportunidade para adquirir as cartas que me faltavam. E desde esse momento que trabalhei para este deck crescer.

BW Tokens a nível profissional

Poucos são os pros que de facto vejo a jogar com BW Tokens. Dentre eles devo destacar sem dúvida alguma a Melissa DeTora. Além de atualmente ser uma jogadora conhecida do público, desde o seu Top 8 no Pro Tour Gatecrash, acompanho o trabalho dela há já bastante tempo. Desde 2012 que ela joga com BW Tokens em Modern e faz constantes alterações ao deck, adaptando-o ao metagame mais atual. A versão mais recente do deck dela estava tunada para o metagame de Khans of Tarkir, quando os Treasure Cruise decks eram dominantes. Podem encontrar a lista aqui magic.tcgplayer.com/db/article.asp?ID=12235.

Mais recentemente, Martin Juza, Ivan Floch, Stanislav Cifka e Jan Tomcani jogaram com este deck no Pro Tour Fate Reforged. Podem consultar a decklist neste artigo do Juza www.channelfireball.com/articles/bw-tokens-at-pro-tour-fate-reforged/. Esta é sem dúvida a decklist que mais gostei a nível profissional por ser a mais parecida à minha e me parecer também a mais consistente.

A decklist e as escolhas

Esta é a minha versão mais recente do deck:
Creatures:
3x Hero of Bladehold

Spells:
4x Intangible Virtue
4x Bitterblossom
4x Lingering Souls
4x Spectral Procession
2x Raise the Alarm
1x Secure the Wastes
4x Path to Exile
4x Thoughtseize
4x Inquisition of Kozilek
3x Zealous Persecution

Lands:
4x Marsh Flats
1x Arid Mesa
1x Flooded Strand
1x Windswept Heath
4x Godless Shrine
4x Windbrisk Heights
2x Vault of the Archangel
1x Fetid Heath
1x Isolated Chapel
3x Plains
1x Swamp (de Unhinged assinado a prateado, só para impor respeito!)

Token Makers

Como o próprio nome indica, este é um deck de tokens, portanto vamos precisar de cartas que os produzam. Lingering Souls é uma das melhores cartas de Modern e é usada por bastantes decks para melhorar o matchup contra decks de criaturas, sobretudo Affinity. Não é muito bom pagarmos três de mana para colocarmos em jogo 2 tokens, mas o seu valor aumenta devido ao custo de flashback, que é de apenas duas manas. Spectral Procession é bastante bom: 3 manas por 3 tokens. O único inconveniente é que para ser jogada ao terceiro turno são necessárias três manas especificamente brancas. Bitterblossom é uma carta que já esteve banida em Modern que é provavelmente a melhor carta de produção de tokens deste deck. Não tem efeito imediato e pode-se perder bastante vida com ela, mas se não for parada a tempo é uma verdadeira bomba! Raise the Alarm é provavelmente a carta de produção de tokens menos boa do deck, por apenas produzir 2 tokens e não terem flying, daí o facto de apenas jogar com duas cópias. Interfere também com Bitterblossom ao segundo turno. Contudo, a grande vantagem é ser instant, apanhando muitas vezes o adversário desprevenido. Secure the Wastes é um Raise the Alarm para late game, quando temos bastantes terrenos, daí o facto de apenas jogar com uma cópia no deck.

Power, at any cost

Para dar mais poder a estes pequenos tokens, a melhor carta é a Intangible Virtue. Funciona como uma Honor of the Pure para tokens de qualquer cor e também lhes dá vigilância! Zealous Persecution é usada tanto para dar pump aos nossos pequenos bichos para um devastador ataque final como para surpreender o adversário após os bloqueios. É uma das melhores cartas contra Affinity por ter a capacidade de limpar a mesa ao segundo turno. Contra Twin podemos ganhar pelo menos um turno extra.

Disruption and Removal

Como temos acesso ao preto, podemos usar as melhores cartas de descarte do formato: Thoughtseize e Inquisition of Kozilek. Considero importante jogar com 4 de cada, visto serem uma mais valia contra tudo o que seja decks de combo, e o formato está repleto deles… Path to Exile é a melhor carta de removal a que se tem acesso nestas cores. Por apenas uma mana branca exila qualquer criatura, sendo superior a Doom Blade, Smother e Dismember.

A controversial choice

Hero of Bladehold é o último spell do deck sobre o qual vos vou falar, talvez por ser a escolha mais controversa. Vários pros defendem o uso de Sorin, Solemn Visitor. Eu já experimentei ambas as cartas e também experimentei Sorin, Lord of Innistrad. No meu ponto de vista, ambos os planeswalkers são bons por terem efeito imediato quando entram em jogo, ao contrário do Hero of Bladehold. Contudo, numa situação em que a mesa está vazia e se está a jogar do topo do deck, Hero of Bladehold acaba por ser claramente superior, visto ter capacidade para ganhar em dois ataques. Além disso, contra a maior parte dos decks aplica mais pressão que qualquer um dos planeswalkers referidos. Contra Twin, por exemplo, o ganho de vida é irrelevante.

Manabase

A manabase deste deck é composta por 23 terrenos. Dos testes que tenho feito considero ser este o número ideal. Godless Shrine é a shockland deste deck e queremos 4 para não falharmos a mana preta para o descarte ao primeiro turno e a Spectral Procession ao terceiro. As sete fetchlands e o filtro ajudam neste aspeto. Quatro Windbrisk Heights pode parecer muito, mas a maior parte das vezes que ela é ativada, pode ter um resultado devastador. As Vault of the Archangel permitem-nos ganhar vida, enquanto trocamos um dos nossos pequenos por um bicho gigante do adversário, sendo especialmente boa contra Abzan.

Matchups e sideboard

Este é o sideboard atual do meu deck:
3x Stain the Mind
4x Timely Reinforcements
2x Murderous Cut
2x Relic of Progenitus
1x Zealous Persecution
3x Liliana of the Veil

Stain the Mind pode parecer um mau Slaughter Games. Na verdade jogo com três porque jogo contra bastantes decks dos menos jogados, sendo que tenho uma solução mais ampla contra esses decks, especialmente os de combo (Valakut, Restore Balance, Living End, Ad Nauseam, Storm, Bloom Titan, Open the Vaults, decks esses que não vou falar ao longo do artigo). Contra Twin não é aconselhável, devido à quantidade de anulas com que jogam. Contra Scapeshift torna-se bom, se estivermos no play. O adversário pode querer jogar Sakura-Tribe Elder ou Farseek ao segundo turno e se nós tivermos sorte suficiente para jogarmos Raise the Alarm, conseguimos jogar o Stain the Mind ao terceiro turno, nomeando Scapeshift e quebrando o combo.
Timely Reinforcements é uma escolha evidente contra decks bastante agressivos, nomeadamente Burn, Affinity e Grixis.
Murderous Cut é superior a Dismember, na medida em que pára Titans (Bloom Titan, Scapeshift, Valakut…) e é uma carta que entra contra Midrange.
Relic of Progenitus dispensa apresentações, sendo um staple na maior parte dos sideboards de Modern. Neste deck é superior a Rest in Peace, para não retirar o valor completo às Lingering Souls e aos Murderous Cut.
Zealous Persecution, como já referi, pode ser usado como removal contra decks aggro e é esse o objetivo desta quarta cópia, especialmente contra Twin e Affinity.
Liliana of the Veil, o melhor planeswalker de Modern de acordo com os pros, é uma ajuda tremenda contra a maior parte dos matchups. Há outros, porém, em que é uma carta quase morta, daí o facto de não compensar jogar com ela em maindeck.

Se tenho acesso a Stony Silence, porque não usá-lo? Neste momento o único matchup onde a carta é de facto rentável e devastadora é contra Affinity e o deck por si só já tem uma vantagem enorme contra esse matchup. Sendo assim, não faz sentido colocar cartas no sideboard que só são jogadas contra um matchup e esse matchup é favorável para nós. Contudo, posso ponderar a inclusão de apenas uma, trocando talvez por um Stain the Mind.
Porém, contra Affinity, Valakut e Scapeshit pós-sideboard, pode-se pensar em colocar Burrenton Forge-Tender, de modo a parar os possíveis Whipflare e Anger of the Gods que possam colocar.

Abzan e Jund

Ambos os decks têm esquemas de jogo semelhantes. O maior problema é que Jund leva Olivia Voldaren e se na altura em que o oponente a joga não tivermos Intangible Virtue em jogo, estamos tramados. Por outro lado, a única criatura que nos conseguem roubar com ela é o Hero of Bladehold

Sideboard após o primeiro jogo:
In:
2x Murderous Cut
2x Relic of Progenitus
3x Liliana of the Veil
Out (se jogaram Hero of Bladehold no primeiro jogo):
3x Hero of Bladehold
2x Raise the Alarm
2x Zealous Persecution (apenas contra Abzan)
2x Thoughtseize (apenas contra Jund)
Out (se não jogaram Hero of Bladehold no primeiro jogo):
2x Raise the Alarm
2x Bitterblossom
3x Zealous Persecution (apenas contra Abzan)
3x Thoughtseize (apenas contra Jund)

Relic of Progenitus neste matchup é útil para diminuir os Tarmogoyf de ambos os decks. Liliana of the Veil e Murderous Cut são mais 5 formas de removal contra as criaturas grandes do deck.

O esquema de deixar o Hero of Bladehold caso não o tenha jogado costuma funcionar bem, porque geralmente retiram todo o spot removal do deck. Caso o tenhamos jogado retiramos e o adversário fica com o spot removal parado. Zealous Persecution é útil apenas contra Jund para matar os Dark Confidant. As restantes cartas em que faço out são aquelas que nestes determinados matchups parecem ser as mais fracas.

Affinity

Como tenho vindo a referir, este deck tem vantagem sobre Affinity (diria que cerca de 70-30, antes do sideboard). Affinity tem várias criaturas com resistência igual a 1, e qualquer token pode pará-lo. A vantagem está precisamente no facto de o deck produzir criaturas aos pares (e às vezes aos três de cada vez)! É aquilo que se chama de “2 por 1”. Com uma carta posso conseguir “matar” duas do adversário e isso no Magic tem bastante valor. Percebem agora porque é que vários decks jogam com Lingering Souls contra affinity?

O facto de este deck jogar com Zealous Persecution também é uma mais valia, porque pode limpar a mesa ao segundo turno (antes da ativação do Steel Overseer) e se for jogada aquando de um ataque do adversário podemos ainda ter a vantagem de lhe diminuir a manabase (Inkmoth Nexus e Blinkmoth Nexus).

Sideboard após o primeiro jogo:
In:
4x Timely Reinforcements
1x Zealous Persecution
2x Murderous Cut
Out:
4x Thoughtseize
1x Secure the Wastes
2x Bitterblossom

A decisão de retirar os 4 Thoughtseize não é difícil. Estamos a lidar com um deck que pode baixar a mão toda nos dois primeiros turnos e ter muito descarte acabaria por não ser eficiente. Secure the Wastes é um gerador de tokens um pouco lento neste matchup e apesar de ser um bom finisher, já jogo com 3 Hero of Bladehold. Além disso, a criatura impõe mais pressão na board, fazendo com que o adversário possa adquirir uma postura mais defensiva, e contra Affinity não queremos é ser atacados! Timely Reinforcements é mais uma carta de criar tokens eficaz contra decks rápidos, visto que também nos permite ganhar vida (isto após certas condições serem requeridas, mas neste matchup não é difícil…). Murderous Cut é mais uma carta de removal contra Affinity. Zealous Persecution é a nossa cólera. O plano do deck deve-se manter e não deverão surgir muitas dificuldades.

Burn

Penso que todos conhecem Burn, mesmo que não seja o de Modern. Sendo assim vou direto para o Sideboard!

Sideboard após o primeiro jogo:
In:
4x Timely Reinforcements
1x Zealous Persecution
2x Murderous Cut
Out:
4x Thoughtseize
3x Bitterblossom

O plano pós-sideboard é semelhante a Affinity. No entanto, Secure the Wastes tem mais valor neste matchup. Bitterblossom é um pouco lento (além de que podemos perder muita vida com ela). O plano é ficar vivo!

Twin

O objetivo de Twin é combar o mais cedo possível com Deceiver Exarch/Pestermite + Splinter Twin/Kiki-Jiki, Mirror Breaker, usando para tal tempo spells como Remand e burn para retardar o jogo ao adversário, enquanto se procura o combo. Por vezes o deck pode combar ao 4º turno. Como é um deck do género draw-go, temos que ter em atenção uma criatura no final do nosso turno para Splinter Twin no turno seguinte, custando-nos o jogo. Devemos sempre guardar a mana para o eventual removal que tenhamos ou possamos ter na mão, porque se ficamos todos virados é a morte do artista.

O descarte do deck ajuda nos primeiros turnos para retirar as peças do combo da mão do oponente. Zealous Persecution dá-nos pelo menos um turno extra para sobreviver ao combo. O resto do removal também é essencial.

Sideboard após o primeiro jogo:
In:
2x Murderous Cut
1x Zealous Persecution
3x Liliana of the Veil
2x Relic of Progenitus
Out:
1x Secure the Wastes
2x Raise the Alarm
2x Hero of Bladehold
3x Intangible Virtue

Contra Twin teremos que jogar sempre na retaguarda. Murderous Cut e Zealous Persecution são removal adicional para sobrevivermos ao combo, enquanto que a Liliana of the Veil nos irá ajudar a livrarmo-nos da mão do oponente aos poucos. Relic of Progenitus é útil contra Snapcaster mage

Os token makers que saem pós-sideboard é simplesmente por serem as carta mais fracas contra este matchup. Além disso nós não queremos atacar com criaturas, mas atacar o combo do adversário, que pode vir a qualquer momento. Dois dos Hero of Bladehold saem apenas por ser um drop bastante caro que é jogado a partir do 5º/6º turno (devido ao facto de deixarmos a mana aberta para respondermos ao combo). No entanto, podem ganhar o jogo no turno a seguir a serem baixados, daí o facto de eu deixar um. Três das Intangible Virtue saem porque como já disse, não é com músculos que ganhamos a este matchup.

Hexproof e Infect

Estes decks são similares. A maior diferença entre eles (retirando o facto lógico que infect ganha por poison counters e hexproof por vida) é que o objetivo de Infect é pumpar os bixos, enquanto que o de Hexproof é encantá-los. Removal é essencial e mais uma vez Zealous Persecution nos primeiros turnos pode ser a chave para uma não derrota. O descarte é extremamente importante. Como são decks com poucos bixos, podemos ir à mão e retirar (provavelmente) o único que têm.

Sideboard após o primeiro jogo:
In:
3x Liliana of the Veil
1x Zealous Persecution
2x Murderous Cut (apenas contra Infect)
Out (contra Infect):
1x Secure the Wastes
2x Hero of Bladehold
1x Bitterblossom
2x Intangible Virtue
Out (contra Hexproof):
4x Bitterblossom

Liliana of the Veil é das melhores cartas contra ambos os decks: contra Hexproof por razões óbvias, contra Infect devido aos spells que dão hexproof às criaturas. Zealous Persecution já estão fartos de saber porque é que é bom contra decks de criaturas e Murderous Cut é útil contra Infect, mas não contra Hexproof, visto que o único alvo seria o Kor Spiritdancer e contra ele já temos os 4 Path to Exile.

Contra Hexproof Bitterblossom não iria ajudar muito por serem lentas, daí a decisão fácil de as retirar. Contra Infect mantive três. São lentas, mas quase nunca perdemos por pontos de vida contra este matchup. Hero of Bladehold é muito lento contra Infect daí a ter mantido apenas um. Secure the Wastes e Intangible Virtue idem.


Conclusão, considerações finais e agradecimentos

BW tokens é uma excelente opção em Modern, visto estar relativamente bem posicionado contra a maior parte dos decks Tier 1 do formato. Como é um deck que não se espera as pessoas tendem a não praticar o matchup e não terem cartas de sideboard contra o deck, o que torna o factor surpresa extremamente interessante e agradável. Para quem está farto de jogar com os decks “injustos” e/ou mais jogados do formato, BW tokens é uma escolha que eu aconselho vivamente.

Agradeço aos meus grandes amigos e jogadores de Leiria por não se cansarem de levar na boca com este deck e continuarem a treinar comigo mesmo já sabendo que eu vou ganhar e um agradecimento muito especial ao milton18 por ter feito a revisão do artigo. Sem vocês este projeto nunca teria sido realizado. E um obrigado a todos vós que leram o artigo. Até uma próxima!


Alterado a 6/21/2015 11:57:35 PM por WolfKid

S1NE4T3R

Moderador
De: Laranjeiro
6/27/2015 7:37:11 PM
Re
Contratação de um Necromancer para reanimar a secção dos Artigos? Acho muito bom, aprovadissimo. Bom artigo, venham mais.

Em relação à cena do video, experimenta arranjar algum software de screen capture, tipo o CamStudio ou assim. Playtest em software tipo Cockatrice, à Youtuber fora da lei.

Feedback...pah, sei que não sou o gajo mais indicado para apontar isto porque também o faço no dia a dia, mas eu tinha mais cuidado com o "Portinglês" (expressões tipo "tunado" - que por algum motivo me faz lembrar atum e dá-me fome). É só mesmo porque são artigos e tal.

De resto, pah, está um bom trabalho. E é muito bom ver-te finalmente a tomar as rédeas das tuas secções.

Alterado a 6/27/2015 7:40:05 PM por S1NE4T3R

WolfKid


Moderador
De: Leiria
6/23/2015 5:59:18 PM
re
obrigado pelo feedback

aguassan obrigado pelas dicas e vou ter em conta esses tópicos que referiste para um próximo artigo em relação a um playtest, para já ainda não tenho câmara com boa definição para fazer, mas e uma excelente ideia!

Em relação aos mulls, este deck não tem propriamente mãos horríveis. Uma mão ideal deve ter 3 lands (uma delas que seja fetch, filtro ou dual), e conseguir curvar descarte + intangible + lingering/spectral. Fora disso, tens as mãos razoáveis que é o que acontece a maior parte dos jogos, quando não curvas decentemente mas tens descarte/removal e bixos. As mãos más também acontecem, que são quando não tens cartas para produzir bixos, quando tens dois terrenos e entram ambos virados (ter dois terrenos que não sejam windbrisk geralmente é mão para ir a jogo, dependendo do resto da mão). Mas é tudo situacional e depende contra o deck que estás a jogar. Por exemplo, contra affinity é horrível calhar-te mais que uma carta de descarte e é pior se fores em segundo. Já contra combo é espetacular a mesma mão em contextos diferentes pode ser boa ou má, mas num torneio grande não sabes que deck o teu oponente está a usar e tens que te basear simplesmente no facto de a mão ser aparentemente boa ou má. Isto tudo para dizer que eu geralmente se tiver 2 ou 3 lands faço keep

Cumps

aguassan


Moderador
De: Stegen - Luxembourg
6/23/2015 12:28:17 PM
Good
Fantástico este artigo!!! Consegues colocar 1 ou 2 imagens para dar "brilho" ao artigo? :P

Videos não consegues fazer? Era da pinta colocar 2 ou 3 vídeos, assim um playtest

Já agora no mulligan como costumas racionar a situação, isto porque há mãos de maior ou menor risco. Como avalias? (Podes usar os "Se´s" visto que é td hipotético :P )

Abraço

milton18


Moderador
De: Aveiro
6/21/2015 11:16:25 PM
r
Bom artigo!
Responder

[1]