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-->Fórum --> Artigos-->[Spoil me baby] - #3 - Análise a Avacyn R. Parte III by BiSk Responder

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BiSk

De: V.N.Famalicao
5/5/2012 12:48:14 PM
[Spoil me baby] - #3 - Análise a Avacyn R. Parte III by BiSk
Olá de novo! Sejam, uma vez mais, bem vindos à minha nova coluna, que pretende ser semanal mas logo veremos, Spoil me Baby , onde tratarei de discutir os spoilers da última parte da trilogia do bloco de Innistrad, Avacyn Restored e, do seu impacto, maioritariamente, em Standard (ou T2).
Esta semana trago-vos o resto das raras que faltavam falar.
Desde já agradecer todo o feedback que têm estado a dar! Incentivo toda a gente que tenha um gosto pela escrita a começar a escrever para este website. O intuito não é armarmo-nos em “chicos espertos”, mas sim melhorar a qualidade de informação de que dispomos aqui em Portugal (já que uns quantos mais espertos do que eu não se dão ao trabalho! ), visto que eu de “expert” tenho muito pouco.
Antes de começar a minha análise, uma pergunta (ou mais):
foram ao Prerelease de Avacyn Restored?
Como correu?
Que cartas é que vão ver jogo no novo ambiente T2?
Quais as melhores “babes” que sacaram desse packs?

Deixem a vossa resposta nos comentários e, já agora aproveitem para falar do meu artigo!



Comecemos então …



Divine Deflection (R): Olha um novo Shining Shoal (apesar deste novo não poder ser de graça. ) … até têm artworks parecidos e tudo!
Em 1º lugar, apelo à WotC para tentar fazer cartas menos confusas, porque isto sim, “come o caco” a qualquer um!
Em 2º lugar, dizer que depois de analisar a carta, para além de achar bastante versátil, podemos constatar que tem aplicações bastante relevantes no que toca a lidar com fases de combates e “wraths” que dão dano (que são todos vermelhos, duuuuh! ). E sejamos sinceros, há pouca coisa melhor que salvar as nossas criaturas de “sweepers” e ainda matar um potencial bloqueador do oponente ou, simplesmente, dar dano na cara do gajo sem perder “tempo”.
O efeito da carta é bastante bom, resta saber que deck é que poderá vir a querer utilizar esta carta. Eu diria que o melhor uso desta carta é num deck do tipo Delver, em que nos primeiros turnos jogamos uma ameaça e depois tentamos protege-la até ganharmos o jogo. O mal é que não creio que vá jogar em Delver e, tirando esse tipo de decks, não creio que entre num deck aggro puro, porque é muito situacional!



Riders of Gavony (R): Ora aqui está uma carta interessante. Interessante porque é um humano e tem um efeito relevante!
Uma 3/3 a custo 4 que dá aos nossos Humanos proteção contra um certo tipo de criaturas que o oponente controla está destinada a ter, nem que seja algum, sucesso. A verdade é que ao analisarmos Standard vemos por aí muitos decks contra os quais esta carta seria um “gamebreaker”. Em 1º lugar, o próprio deck onde a vamos colocar: Humanos! Depois ainda vemos por aí muitos decks a contar com tokens de espíritos, assim como zumbis, bem como titãs e ainda, goblins, lobisomens, etc.
O mal deste menino é que tem competir para o lugar de 4-drop num deck que usa uma das melhores 4-drops do formato: o Hero of Bladehold. Não estou a dizer que temos que tirar os Heróis de maindeck para podermos jogar com esta carta, mas sim que podemos usar ambos os dois e, se não tivermos espaço de maindeck, será sempre uma boa carta para Sideboard!



Captain of the Mists (R): Parece-me que o futuro deste menino passa mesmo pela bruma.
Quero dizer, é uma 2/3 a custo 3 que vira/desvira (mas vira mais do que o que desvira! ) permanentes … ah, e também desvira sempre que jogamos Humanos! Yeeeeai
Ainda assim “tappers” não são criaturas de se menosprezar e, este vem com um corpo decente, uma habilidade relevante (que pode, entre outras coisas, apanhar os mais desprevenidos e deixá-los “mana screw”) e um potencial para ser abusado, muito embora para que isso aconteça seja preciso haver um grande investimento de mana, o que não condiz muito com a estratégia de Humanos. Não será, então, muito difícil concluir que não penso que esta carta terá grandes hipóteses em Standard … muito boa em limitado no entanto!



Deadeye Navigator (R): A versão azul do Restoration Angel.
Parece-me engraçado, é uma 5/5 com Soulbond que enquanto estiver emparelhado com outra criatura permite fazer blink a ambas por apenas 1 mana incolor e um azul por cada uma delas.
Eu sei que a 6 manas é entrar em território do Frost Titan que, ainda assim, é ligeiramente superior a esta carta, mas hey: se Frost Titan não está a receber amor, porque não jogar com este menino? Esta carta é melhor no que toca a proteger-se a si própria, apesar de que se a queremos proteger, termos que atingir os 8 manas.
Ou será que teremos? Pois é, existe um deck que abusa de “enters the batlefield” triggers e, vejo este menino bem posicionado para o utilizarmos nesse deck, porque agora está emparelhada com este e mais tarde vai emparelhar com aquele e chegamos ao fim tendo obtido ainda mais “value” que aquele que o deck potencia . Sim, estou-me a referir a decks que usem Birthing Pod. Já imaginaram os “shenanigans” que podemos fazer? Do género: fazer “reset” aos contadores de criaturas com undying, meter mais tokens com Splicers ou Huntmasters, livrar-nos de mais permanentes problemáticas com o Slime, entre outras coisas!
Sem dúvida uma carta que preenche um nicho e que não deve ver jogo fora desse nicho, mas com um potencial enorme para abusarmos do blink que ela proporciona – desde que tenhamos mana suficiente, claro!



Devastation Tide (R): Desta carta já ouvi de tudo: há quem ache que vai elevar UB Control a um novo patamar, há quem ache que a carta não vale a pena, enfim, um pouco de tudo.
Para mim, a carta é brutal em UB porque lida com certo tipo de permanentes que, até agora, a combinação de e muito pouco podia fazer para contrariar. Em 1º lugar, planeswalkers, porque não há grande maneira de lidar com eles fora o combate e, isso é coisa que UB Control não gosta de apressar, porque muitas vezes significa “virarmo-nos” antes de tempo! Em 2º lugar, encantamentos e artefactos problemáticos como: Sword of War and Peace, Intangible Virtue, Birthing Pod, etc. Por último, lida com criaturas resistentes a removal, do género: Thrun, the last Troll, Invisible Stalker, Geist of Saint Traft, Dungrove Elder, entre outras!

O mal está em ser um feitiço e em termos que virar 5 manas (a não ser pelo custo de Miracle que é um top deck “like a boss”! ), muitas vezes só para o oponente perder o turno a voltar a jogar as suas coisas, que não é mau de todo, mas muitas vezes é preferível um Wrath. O bom é que lida com tokens de maneira muito eficaz, mas ainda assim, entre Devastation Tide e Curse of Death’s Hold, qual preferem?

Portanto, na minha opinião, se isto aparecer em main deck será como uma 1-off (no máximo 2), mas é com certeza uma boa carta de Sideboard versus decks que se baseiam no uso de permanentes problemáticas (tipo Esper Planeswalkers), pelo que, para já, não devemos descartar o seu uso, até porque o custo de Miracle é uma coisa “deliciosa”.



Lone Revenant (R): Interessante … um 4/4 a custo 5 com hexproof e com um efeito Impulse embutido nele. Só há uma coisa que me incomoda: se o tipo de criatura é Espírito, porque raio não tem voar? Seria tão abusada se tivesse esse tipo de evasão? Quero com isto dizer que espero que esta carta seja boa, porque vejo potencial para fazermos coisas engraçadas.
Em control parece-me um espetáculo: difícil de matar, vem com um bom corpo para bloquear e atacar e ainda fornece-nos acesso a seleção de cartas … só lhe falta mesmo evasão para ser mais jogável!
Ainda assim, enquanto control tiver acesso a Consecrated Sphinx, não creio que tenha hipóteses. Mas assim que a Sphinx rodar para fora de Standard … quem sabe?



Lunar Mystic (R): Temos aqui o irmão mais velho do Mentor of the Meek.
Apesar de ser um 2/2 a custo 4 e muito fácil de matar, ele fornece-nos vantagem de cartas e, melhor que tudo isso, sem termos que esperar para tirar proveito disso – tem que se ter mana disponível para jogar instantâneas, mas tirando esse facto…

Com este menino em jogo, Think Twice equivale a comprar duas cartas, spot removal substitui-se a si próprio na nossa mão e, se quiserem fazer coisas interessantes, porque não construir um deck a volta dele? Por exemplo, Burning Vengeance! Têm ideia melhor? Arrisquem que ele vale a pena! Só não me parece é que vá entrar em nenhum top tier deck, mas Standard tem sempre espaço para inovação!



Spirit Away (R): Efeitos Control Magic em limitado são um espetáculo, mas será que esta carta passa a barreira para construído?

Que eu saiba, deste tipo de cartas a única que vê algum jogo (pouco) é a Volition Reins, isto porque rouba permanentes que não sejam terrenos (o que equivale a dizer “planeswalkers a maior parte do tempo”! ) e, se compararmos ambas as cartas, podemos constatar que não vale grande coisa pagar mais um mana para restringirmos aquilo que podemos “roubar” e, ainda por cima, o facto de termos que gastar mais um mana para darmos +2/+2 e evasão, por muito bom que seja, não é digna de ver jogo em Standard!

Digamos apenas que 7 manas para roubar uma criatura, assim que me venha a memória de momento, só é válido contra Wolf Run porque jogam de Titãs, o que lhe dá uma utilidade muito reduzida para qualquer metagame!



Stolen Goods (R): Eu até gostava de jogar de Polymorph no antigo Standard! O mal desta carta é que é o inverso do Polymorph, na medida em que rouba do topo do deck do oponente e, é aí que reside o problema!

Que eu veja, só vale a pena o risco nesta carta contra decks do género UB Control e, mesmo assim, não queria ser eu a ficar com um “inchaço de moina” por ter roubado um Snapcaster Mage.
Para ser mais explícito, jogar com este tipo de carta é depender muito da sorte porque a maior parte dos decks estão construídos para que esta carta seja péssima contra eles! E para eu jogar com insegurança mais vale a pena jogar Counter Strike!



Dark Impostor (R): Um Vampiro Assassino … preparem-se para morr(d)er!

Embora eu goste muito do Necrotic Ooze, a verdade é que uma habilidade ativada a 6 manas tem que ter um impacto superior! Não estou a dizer que é má, é uma 2/2 a custo 3 com um efeito que promete controlar o campo de batalha. O problema está que, de momento, não existe um deck que queira jogar com esta carta!
Os decks de control têm coisa melhor para fazer e, o deck tribal de vampiros não vai jogar com ela porque chegar aos 6 manas num deck aggro é coisa para “late, late game”!

Além do mais, não vejo isto a ser rentável quando o povo anda aí a conjurar Elesh Norns a torto e a direito para lidar com decks aggro. Em suma, quero um vampiro que mate coisas mas que se pague menos para o fazer … ah pois, já temos a Olivia Voldaren!



Dread Slaver (R): Mais uma carta em que eu sinto a falta de uma habilidade em particular!
Custava muito pôr deathtouch neste zumbi? Eu sei que ele é uma 3/5 e que se fizéssemos isso teríamos uma bomba em limitado ainda mais poderosa e que já é difícil de matar mas … sem essa habilidade esta carta torna-se perto de medíocre em Standard!

Ainda assim, e adorando o “flavour” da carta, não me estou a ver a jogar de zumbis em Standard e a querer jogar com isto! É que nem contra Mono Red!



Gloom Surgeon (R): Olha um espírito preto raro! Mesmo o que eu queria …

Seria demais fazer disto um zumbi? É que por muito que o deck seja bom, nota-se claramente que falta ali uma 2-drop jeitosa. Sim, Highborn Ghoul é bom, mas querem comparar? Em 1º lugar, não morre em combate e, por último, até faz “mill” a nós próprios, o que permite meter Gravecrawlers no cemitério (aka “card advantage”).
Infelizmente não é um zumbi e, como morre para qualquer tipo de removal que existe, não me parece que vá ver jogo. Ainda assim, tem um efeito curioso, se alguém arranjar maneira de tirar proveito que me avise!



Burn at the Stake (R): Quem daqui ainda tem medo da Inquisição?

Por outras palavras, isto é como que o Overrun vermelho e, diga-se de passagem, tem um efeito bastante poderoso! Não é todos os dias que se vira uma criatura e de repente o oponente está a levar com um Lava Spike na cara.
O mal está nos três símbolos vermelhos no custo da carta, que a irão impedir de ver mais jogo, porque é claramente uma carta para jogar com tokens!

Para além disso, o facto de, independentemente de contra quem jogamos, o oponente estar interessado em reduzir o número de criaturas do nosso lado do terreno de jogo, leva-me a crer que esta carta não terá grandes hipóteses em Standard.



Dual Casting (R): Já não tínhamos um feitiço que fazia isto?

Eu sei que a carta, na criatura certa, tem o potencial para ser usada, abusada, etc. mas a sério, era preciso ser uma Aura? Auras que não fazem nada por elas próprias não vêm jogo em construído e o tempo do Pacifism já lá vai!
Não estou a dizer que a carta é má, até porque tem um custo de mana baixo e uma habilidade interessante o suficiente para ver jogo em construído no cenário correto! Quero com isto dizer que, por exemplo, não me importo de colocar isto num Invisible Stalker ou num Geist of Saint Traft, apesar de me obrigar a jogar com uma cor e a “quitar” ainda mais o deck, porque em vermelho não me vejo a jogar com isto, apesar de ser porreiro combinar isto com uma criatura com haste e começar os “shenanigans”!
O mal é que para esse tipo de shenanigans não era preferível jogar com mais “burn”? Pois …

Enfim, não me vejo a conjurar isto em nenhuma das dualidades de critérios que apresentei em cima!



Hound of Griselbrand (R): Para ser um sabujo até que nem mete medo!

É mais uma 4-drop vermelha e, para o deck em que seria melhor aproveitado, já existe um certo menino chamado Huntmaster of the Fells.
E em Mono Red? Em Mono Red falta-lhe uma qualidade determinante neste tipo de criaturas: evasão e ímpeto, logo …

Não me interpretem mal, a carta é resistente a removal e, ainda para mais, tem uma habilidade muito relevante em combate: double strike!
Garantido que muitas vezes vamos conseguir fazer passar dano com esta carta, antes prefiro dano garantido com evasão do que possivelmente “chump blockers” na minha frente e, infelizmente, em Standard existem muitos decks capazes de bloquear o dia todo!

Em suma, não me parece que vá enfrentar isto num futuro próximo!



Tyrant of Discord (R): Uma coisa tenho claro: isto discórdia não causa nenhuma!

Em 1º lugar, é uma “vanilla” 7/7 a custo 7 tirando a habilidade que tem e, por último, a sua habilidade é tão, mas tão aleatória, que roça o ridículo: quer dizer, alguém quer um Slime que não destrói o terreno que queremos? Sim, porque a carta lê “que não seja terreno”, o que equivale a dizer que teremos, muitas das vezes, mais de 50% hipóteses de acertar em terrenos. E mesmo que não acertemos em terrenos à primeira, iremos destruir a permanente que queremos? Provavelmente não. Isto tudo para dizer: para este tipo de efeitos aleatórios, antes prefiro jogar póquer!

Já disse que ele custa 7? Pois, impraticável!



Wild Defiance (R): Vamos desafiar a jogabilidade desta carta!

À primeira vista, um encantamento a custo 3 que não faz nada, a não ser que se encontrem determinadas condições, não está destinado a jogar em Standard.

Mas tendo em conta aquilo que faz, porque não? Isto contra decks vermelhos é ótimo, pois qualquer tipo de removal que usem nas nossas criaturas será em vão porque elas vão ficar maiores, além de que no deck certo isto é um “blowout”.
Já imaginaram jogar com isto em UG Infect? Turno 1 Glistener Elf, turno 2 Blighted Agent e atacamos a 1 de veneno, turno 3 metemos este menino em jogo, pagamos 4 pontos de vida para jogar 2x Mutagenic Growth e atacamos para a vitória! E viva o Magical Christmasland!

Eu acho engraçada, mas é preciso um deck que interaja bem com ela (do género RG com burn spells! ) e, não convém esquecer que, contra muitos decks, o efeito que faz é anulado pelo removal que estes possuem, logo é melhor não abusarmos da sorte!



Conjurer’s Closet (R): Yeeeeeah … mais um efeito blink … à velocidade de um feitiço … e a 5 manas!!? Bolas, para isso jogo com Venser, the Soujouner que sempre sobe de lealdade e pode fazer coisas mais interessantes, tipo alpha strikes e exilar cenas e tal …

Não é que eu desgoste de fazer este tipo de coisas, mas preferia muito mais que este artefacto me permitisse controlar o timing em que fazemos o blink do que pagar 5 manas para obter um bocadinho de “value”.

E deste menino pouco mais tenho a dizer que não seja: carta para casual … ou Commander quiçá!



Gallows at Willow Hill (R): Eu ainda sou do tempo em que para matarmos alguém na forca se usava uma pessoa!

Mas enfim, não me parece uma carta má, mas tendo em conta que o primeiro investimento nela vai requerer virar um total de 6 manas e 3 bichos para, ainda por cima, fornecer ao oponente um espírito … Não é que a carta seja má, com certeza que consigo ver um uso para ela, mas não em Haunted Humans, até porque esse deck já tem Fiend Hunter e Oblivion Rings, não precisa de muito mais removal. Na minha opinião, o deck em que encaixaria melhor seria mais numa vertente de tokens com Gather the Townsfolk e o novo feitiço vermelho que põe Humanos com haste (ainda para mais 3! ).
O mal está no “flavour” da própria carta! Eu compreendo que faça sentido que algo que morra na forca vire um espírito, porque normalmente são almas que não partem em paz … de espírito!

E é precisamente por darmos uma criatura com evasão, o que se pode tornar altamente prejudicial, até porque Sword of War and Peace anda por aí, que a carta é má logo, não me parece correto de momento estar a usá-la em T2.



Otherworld Atlas (R): Yeah, mais um efeito Howling Mine!

Infelizmente custa 4 manas e, ainda por cima não começamos logo a comprar mal desviramos com isto em jogo, pelo que não me parece que vá ver jogo em construído, a não ser que resolvam fazer um deck tipo Turbo Fog – muito embora essa ideia não me parecer viável de todo!

Se custasse menos um mana (ou dois!) talvez fosse plausível jogar com ela, mas a este preço prefiro jogar com Reforge the Soul que sempre tem o lado bom do Miracle!
De qualquer das formas parece-me que é uma carta muito porreira para Commander, porque é o estilo de carta que em multi-jogador não interessa a ninguém remover do jogo.



E chegamos ao fim … por enquanto! O artigo está um bocado curto, mas foi o tempo que tive, não deu para mais. Para a próxima semana vamos espreitar algumas comuns e incomuns de Avacyn Restored que eu creio que vão ver jogo em construído.

Como já é hábito nestes meus artigos, deixo-vos aqui um videozito: é um teaser de um certo show que supostamente vai regressar … enjoy!



Cumps
BiSk

PS: Comentem!

Alterado a 5/5/2012 12:57:45 PM por BiSk
Alterado a 5/7/2012 11:15:14 AM por MeTelmo

PepeRokstar

De: Lisboa
5/9/2012 1:06:27 PM
Comment
Boas.

Primeiro, dar os parabéns ao Bisk, pela iniciativa.

Queria só fazer um comentário muito genérico em relação à edição.

Na minha opinião, esta edição vai ter um número de cartas a ver jogo relativamente reduzido (falando somente em Standard).

Acho, essencialmente, que a Cavern of Souls vai definir o formato até AVR rodar, o que significa que vai fazê-lo durante mais de 1 ano...

A carta é tão forte a fazer o que faz, que acaba (eventualmente) por deixar de fazer o que faz. Ou seja, o seu efeito shield para counters é tão avassalador que o resultado mais provável é que se afastem os decks de controlo do metagame (principais utilizados dos Mana Leak e afins), bem como que outros decks que assentavam bastante nessa carta deixem de o fazer, como é o caso do Mage-Blade.

O formato vai ser pelo menos 80% aggro, ainda para mais em Portugal, onde essa é claramente a estratégia de eleição!

E dos decks aggro, diria que a maior parte vai ter bastante Cavern of Souls, principalmente nas combinações de cores que ainda não tivessem 2 playsets de Duals: antevejo um Boros Humans bem interessante.

De resto, saíram algumas cartas interessantes, que vão ter grande impacto em Standard, mas antevejo que os arquetipos não sofram grandes mudanças, para além das causadas pela Caverninha...

P.S.: A menos que algo se altere muito, e com muita pena minha, Temporal Mastery só em Legacy. E vamos ver por quanto tempo...

Thanks Again Bisk

Cumps

Fast_Bravo


De: Alhos Vedros
5/8/2012 12:48:28 AM
re
ele engana nos para ficar com as melhores cartas para ele, ganda amigo pah

milton18


Moderador
De: Aveiro
5/7/2012 3:43:23 PM
r
naah, ele ficou-se por cartas razoáveis

BiSk


De: V.N.Famalicao
5/7/2012 3:41:45 PM
re milton
estava a brincar com o Bravo, mas pelo que ele disse não me parece que ninguém o vá "axincalhar".




milton18


Moderador
De: Aveiro
5/7/2012 2:05:07 PM
r
"mas é melhor falares baixinho para ninguém axincalhar!"

dizer que não tens razão não é achincalhar, além disso não me lembro de nenhuma das cartas que mereceram alto entusiasmo da tua parte ter acabado por ser boa.

ter uma atitude positiva em relação as cartas é fixe, mas se estás a falar de competitivo tens de ser objectivo.

Fast_Bravo


De: Alhos Vedros
5/7/2012 1:40:09 PM
claro bisk e compreendo =P
Por exemplo achos que os terrenos raros vao jogar todos cada um nas suas respectivas cores e decks,
Vexing vai jogar de certeza, restoration angel tambem, entre outras. Estou falando mais a nivel de t2 obvio =P

MeTelmo


De: Braga
5/7/2012 1:18:13 PM
:=)
Não tenho grande coisa a dizer.
Estamos de acordo em praticamente tudo.

So tenho a acrescentar é que o(s)
Riders of Gavony
Hound of Griselbrand

são 2 cartas cheias de potencial, que irão ver jogo na próxima rotação.



Abs


FamaBt

De: Famalicão
5/7/2012 12:34:07 PM
..
Esta colecçao ,apenas vai fortalecer decks!
E vao aparecer novos decks tb!

O t2 fica mais consistent! ^^

Todas as colecçoes tem cartas boas!"
.........

Curti O ARTIGO!

^^

Alterado a 5/7/2012 12:35:30 PM por FamaBt

Smartattack

De: Lisboa
5/7/2012 10:52:31 AM
re
Na minha muito humilde opinião estou de acordo com o Bisk, não vejo muito interesse nesta edição. Geralmente ao inicio até compro uns boosters, mas não penso fazê-lo com esta edição.

BiSk


De: V.N.Famalicao
5/6/2012 9:57:15 PM
re
são opiniões!

Eu já me considero optimista e, se calhar, muita gente já pensa mal daquilo que eu digo porque vejo jogabilidade em coisas que provavelmente até nem vão jogar, por isso é de louvar que haja alguém com uma atitude tão positiva em relação aos spoilers ... mas é melhor falares baixinho para ninguém axincalhar!
Responder

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